#Crônica: "Ao hater, a irrelevância"


No começo me incomodava bastante, mas depois, percebi que o idiota estava sendo eu, e isso me trouxe uma paz imensa.

Do que, ou melhor, de quem estou falando?

Dele, claro: o hater.

Parece uma contradição. O sujeito não gosta do seu trabalho, mas está sempre ali, consumindo, atrapalhando e "criticando" tudo que aquilo que você faz.

Que inferno! Socorro!

Até que parei para olhar mais racionalmente. Poxa, tem uma porção de gente que gosta do que eu faço e estou focando toda a minha atenção neste imbecil? Acorda, Maffeis!

Acordei.

O imbecil estava sendo eu.

Não dá para agradar todo mundo, é verdade.

Me senti leve.


Gosta do meu trabalho?

Contribua com qualquer valor através da Chave Pix: pixdomaffeis@gmail.com

Muito obrigado! 🙏


Veja, o que falo aqui, é sobre o comportamento tóxico, do menosprezo pelo menosprezo, apenas. Sugestões e críticas construtivas são (e sempre serão), muito bem-vindas.

Voltando ao danadinho.

Se você dá atenção ao hater, está caindo numa armadilha. Ele quer "se destacar" e, quando ganha esta atenção (de uma maneira péssima, para não esquecer), quem se lasca é você. É um reforço positivo para um comportamento negativo.

Vira uma enxurrada de baboseiras e aquele bate-boca na caixa de comentários. Algo péssimo, uma vez que, o confronto, não resolve porcaria alguma e não ajuda em nada.

Fora que isso acaba sendo um desrespeito com todos aqueles que admiram e gostam do que você produz.

O bom e velho fã, lembra dele?

  

Precisamos valorizar e agradecer àqueles que estão com a gente. Só assim, podemos construir nossa base de audiência (o que, para mim, é o "pulo do gato" nesta nossa selva digital).

Pois bem, qual o melhor caminho?

Ignorar e, depois de um tempo, sem ninguém perceber (nem ele, o hater), bloquear.

Lembre-se, também, de excluir todo o "lixo" que ele produziu.

Ao hater, não há melhor punição do que, apenas, a irrelevância.

Um abraço.


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