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Mostrando postagens de agosto, 2021

#Rapidinhas: "What If..." não é apenas sobre o "E Se...?"

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Esta não será uma "crítica", como "tentei" com a série "Loki", afinal, não tenho formação para isso e, confesso, foi uma pequena arrogância de minha parte. Esta será apenas uma visão ou, como prefiro dizer, a minha opinião de bosta (hehehe). Tivemos na data de hoje, a estreia de "What If...?", nova série do Marvel Studios, disponibilizada pelo Disney+. Baseada nas hqs com o mesmo nome, sua proposta é nos apresentar e explorar o "Multiverso" e suas infinitas possibilidades, dado os últimos acontecimentos nos filmes e séries que assistimos até aqui. Vamos lá!    A arte e roteiro são excelentes. Excelentes mesmo! Além disso, rever cenas memoráveis dos filmes com outras roupagens, nos dão aquele abraço de nostalgia. Não me arrisco a prever o que acontecerá, como fiz em "Loki" (é, "garoteei", eu sei), porém, as notícias disseram que "What If...?" será "cânone", ou seja, o que acontecer nela, fa

#Opinião: "A palavra-chave"

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Certas palavras nos ajudam a entender melhor a realidade em que estamos. Omissão, por exemplo. Esta é a palavra-chave do momento em que vivemos. Omissão de quem deveria combater uma doença que se espalhou pelo mundo e não o fez. Omissão em fazer o bem e somente semear a discórdia. Omissão em aceitar o que a Ciência sempre disse e ter que fazer as coisas que deveria fazer, "na marra". Omissão de quem deveria fiscalizar e exigir o mínimo de bom senso e postura daqueles que elegemos. Omissão de quem deveria punir e impichar quem não cumpre as "regras do jogo".    Omissão em comprovar aquilo que acusa. Omissão de quem deveria se informar e desconfiar de todas as respostas prontas e "enlatadas" que recebe, ao invés de acreditar cegamente em tudo o que eles dizem. Omissão em colocar as pessoas certas, nos cargos certos, ao invés de nomear os mais incompetentes para assumir tais funções. Omissão do respeito. Omissão da inteligência. Omissão da realidade.

#TBT: "Liberdade, responsabilidade e gratidão"

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Texto originalmente publicado em Agosto de 2020, em meu perfil no Facebook. Boa leitura! ----- Dá pra contar nos dedos. Após deixar de seguir pouquíssimas pessoas(opção maravilhosa, essa!), a paz reinou e minha "timeline" mudou completamente. Isso me trouxe uma pequena reflexão, que compartilho com vocês. Nestes tempos de conversas e defesas malucas, é preciso dizer e ressaltar o óbvio. Tenho amigos que possuem um pensamento mais alinhado à direita. Nós conversamos normalmente, nos apoiamos, tiramos sarro um do outro e tudo bem. Tenho amigos que possuem um pensamento mais alinhado à esquerda. Nós conversamos normalmente, nos apoiamos, tiramos sarro um do outro e tudo bem. Tenho amigos que possuem um pensamento mais de centro e moderado. Nós conversamos normalmente, nos apoiamos, tiramos sarro um do outro e tudo bem. Ou seja, cada um é livre para pensar como quiser e defender aquilo que pensa, e está tudo bem. Existe uma coisa básica e há muito esquecida, chamada: "Respei

#Opinião: "O novo delírio"

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Eu jurei que não iria comentar sobre isso, mas o assunto está ganhando tamanha proporção, que irei dar os meus "dois centavos". Voto impresso é um delírio. Quem o defende, ou não conhece ou não entende todo o processo eleitoral. Faço um convite para que, os que ainda o defendem, que trabalhem em uma seção eleitoral, façam todo o treinamento, enfim, conheçam todo o processo, para não ficarem falando besteiras. E, antes que alguém pergunte, sim, sou mesário. Com muito orgulho!    Certamente pode aparecer alguém dizendo que já trabalhou e é a favor de tal delírio. Meu amigo ou amiga, você pode ter trabalhado, mas não entendeu nada. Você estava lá, mas não tinha, não teve e não tem, noção alguma do que fez, para ter um pensamento desse tipo. Acho interessante ver alguns comentaristas, como que se precavendo dos malas reaças de sempre, dizendo que o debate é válido, mas que não concordam com a forma que está sendo feito. Eu já acho que é um absurdo, um completo retrocesso.

#Rapidinhas: "Salvo pela caixinha"

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Foi um susto. Estava a caminho do trabalho, a pé (uma das vantagens de se morar no interior e próximo ao serviço), quando, de repente, uma moto me passou com um som super alto. Meu primeiro pensamento foi: "Caramba! Uma moto com alto-falantes", mas não. Logo em seguida, reparei que o garupa levava uma daquelas caixinhas bluetooth. Legal. Bacana. A caixinha ainda tocava Charlie Brown Jr. - que é uma das minhas bandas favoritas - e animou uma manhã tediosa e triste, pela rotina e pela realidade.    Logo mais, à frente, quase que como um alinhamento das estrelas, encontro novamente com os amigos motociclistas. Sim, não sei quem são eles, mas já os considero como amigos. Você vai entender já, já. Pois bem, no instante em que me aproximava, enquanto eles estacionavam a moto, do outro lado da rua, a música parou. E, assim que ela parou, na mesma calçada em que eu estava, surgiu ele... é, ele: o chato. No mesmo momento em que o chato apareceu, a música voltou - altíssima - t

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