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Mostrando postagens de setembro, 2021

#Opinião: "É só a droga de uma opinião, caramba!"

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Vamos combinar, mais ridículo do que dois marmanjos brigando por futebol, somente, dois marmanjos brigando por causa de política, ou pior, por causa de políticos. Até pouco tempo, era comum ver em minha caixa de comentários, nas redes sociais, brigas e discussões homéricas. Alguns queriam até partir para a porrada, vejam só. Graças a Deus - e a certos ajustes e precauções que tomei - isso acabou (bom, pelo menos por enquanto). Hoje, olhando com mais calma, vejo o quanto era tolice de minha parte, querer responder a quem discordava de minhas visões. Simplesmente elas não entendiam nada do que eu estava dizendo, não queriam entender e não se dispunham a um debate em que ambos evoluíam. Uma opinião é só a droga de uma opinião, caramba! É só uma visão sobre alguma pauta. Precisamos parar de se incomodar tanto com isso, principalmente, com quem pensa diferente de nós. Agora, é preciso dizer. E quero dizer de modo bem destacado: Desinformação não é opinião, muito menos, pluraridade de ideias

#Rapidinhas: "Ping, ping, ping..."

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Era de manhã, bem cedo. Acabara de acordar e tomar um gole de café. Estava só. A família já havia ido cumprir os compromissos do dia. Como que um milagre, percebeu o silêncio. "Ah! Que maravilha!", pensou. A medida que envelhecemos, valorizamos mais o silêncio. Já perceberam? Poucos segundos depois, começou. Ping, ping, ping... "Meu Deus! Não é possível! Um vazamento!", pensou, já irritado. "Tantos problemas, tantas coisas que estão sendo pagas e agora mais este prejuízo!", blasfemou. Rapidamente, iniciou uma investigação digna de Sherlock Holmes. "O som está vindo daqui...Não, dali...", sondava. Ping, ping, ping...    Foi para o banheiro. O som ficava mais fraco. Voltava para a cozinha, o som ficava mais forte. Foi para a sala. Novamente, som fraco. Quartos, fraco. "Ok, está na cozinha", concluiu, só faltando dizer: "Elementar, meu caro Watson". Ping, ping, ping... Olhou as torneiras, nada. A geladeira, nada. O filtro

#Opinião: "Sei lá!"

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Comunista, fascista, socialista, capitalista, progressista, conservador, moderado, liberal, democrata, republicano, direita, esquerda, centro-direita, centro-esquerda, extrema-direita, extrema-esquerda, integralista, fundamentalista, neofascista, neoliberal, antifascista, isentão, etc e etc. As definições ou "rótulos", podemos chamar assim, são muitos. Sei lá, quanto mais tento aprender sobre o que é cada coisa, mais eu não entendo e menos tenho vontade de entender. O ruim, pelo que vi, é que dependendo do "professor" que você consulta, você tem uma definição completamente diferente de outrem. E pra ajudar, as teorias, análises e explicações deste, estão baseadas nestes entendimentos próprios. Aí fica difícil. E fica chato também. Obviamente, não sou o "dono da verdade". Aquilo que acho chato, outra pessoa pode achar incrível. E tudo bem. Não sou um intolerante(olha mais um aí!)    Porém, acho de uma pobreza tão grande, um ser humano que seja capaz de

#Reflexão: "Quanto tempo dura a felicidade?"

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Eu não sei quem é você, nem quando e como receberá estas palavras. Também não sei como está a sua vida e os seus sentimentos neste momento. Apenas desejo que você tenha saúde e sabedoria, para encarar os desafios e os problemas que, naturalmente, acontecem e surgem na vida de todos nós. Quanto tempo dura a felicidade? Não falo do prazer momentâneo de uma vitória, uma comemoração, ou o gozo da conclusão de algo positivo. Também não falo de parecer um "bobo alegre" diante do caminho da vida. Falo da "alegria de viver", mesmo com todas as dores, derrotas e frustações que fazem "parte do pacote". Você deve estar pensando: "Que atrevimento! Agora ele vai dar a resposta à uma das 'grandes perguntas'!". Não, prezados leitores, eu não me atreveria. Muito menos em um texto meio crônica, meio artigo. Sou tão pequeno e tenho tantas questões quanto você. Minha proposta é de apenas pensarmos juntos e refletir. Essa questão, vira e mexe, volta à minha

#Opinião: "De volta, mas sem novidades"

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Voltamos, mas sem novidades. Dei uma parada, mas não descansei. Tivemos a produção da edição de aniversário da cidade, que ocasiona uma demanda absurda de atenção e trabalho. Com isso, não foi possível acompanhar, no detalhe, o que andava acontecendo neste "Brasilzão véio sem porteira". Tá bom, tive um pouquinho de descanso e fuga da realidade, confesso. Mas voltei (a vida não está ganha, ainda). Olhando o panorama, me parece que segue tudo igual: guerra de narrativas, morde e assopra, pessoas cometendo crimes e dizendo que não cometeram, tretas, enfim, nada de novo. Só mais do mesmo com outra roupagem. Sabe aquela história do menino que fingia se afogar e quando estava se afogando de verdade ninguém foi ajudá-lo? Então...    Eu olhei aquele povo todo reunido e só consegui pensar uma coisa: quantos não se vacinaram? Quantos ficarão doentes? Qual será o resultado dessa experiência? Depois vieram as reações. Notas e falas protocolares e manjadas. Em seguida, o recuo já esp

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