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Mostrando postagens de outubro, 2022

Crônica: "Um dia bonito"

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Um oi para os pais, para os sogros, para os filhos, para os irmãos e para os amigos. Uma passada na igreja (templo, salão, centro, terreiro... Você me entendeu, né?). Uma palavra de fé e esperança. Um bom livro. Um beijo. Um abraço. Uma pizza. Uma noite de amor. Um sonho bom. Um bom dia preguiçoso. Um cheirinho de café. Um dia de sol. Um banho no cachorro. Um passeio com o cachorro. Uma cervejinha. Um almoço sem hora e sem pressa. Uma comédia na tv. Uma risada solta. Um cochilo. Um chocolate. Um futebol. Uma vitória. Um café da tarde. Um pão de queijo (impossível comer um só). Uma olhada nas redes sociais. Um descanso. Um novo dia.    Nossa realidade é o cotidiano. O banal, para mim, é incrível. Almejamos aquela vida ostentação que seguimos nas redes sociais e acabamos nos esquecendo da beleza e do valor do nosso dia a dia. Já abandonei há muito tempo essa ideia de querer parecer algo que não sou. De querer ser um personagem. De querer agradar à tudo e a todos e, principalmente, de que

Crônica: "Âncoras e Lemes"

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Segundo à Wikipédia, a roda do leme, ou timão, é o nome dado ao aparelho que permite governar uma embarcação e que utiliza o leme para modificar o rumo do barco. Ainda na Wikipédia, a âncora é uma peça geralmente de ferro presa em um cabo ou corrente, que serve para imobilizar uma embarcação flutuante, ou seja, usada para manter a embarcação marítima ou fluvial, parada e firme quando há necessidade. Me flagro pesquisando estas informações, após ganhar dois chaveirinhos com essas peças: um timão e uma âncora. A âncora já é senso comum, tudo mundo sabe o que é e para o que serve, mas o "leme"... Eu achava que o nome correto era "manche", aí descobri que esta palavra é utilizada para aviões e aeronaves. Já estou divagando... Ao raciocínio, André! O que mais me pegou, na verdade, foi o paralelo que podemos fazer entre estas peças e nós, seres humanos (cada vez mais desumanos, ante tanta violência e intolerância). Temos pessoas maravilhosas, que podemos chamá-las de &quo

Crônica: "Falta reflexão"

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Comecei a escrever durante a pandemia. Foi uma válvula de escape para não enlouquecer e também uma forma de criticar tudo o que achava de errado diante dos meus olhos. Em um destes textos, me veio a seguinte pérola: "ninguém é obrigado a ser o especialista da coisa, mas não precisamos ser tão ignorantes". E, dois anos depois, olha eu aqui de novo tendo de repetir: ninguém é obrigado a ser o especialista da coisa, mas não precisamos ser tão ignorantes. Outra forma de dizer isso, mais simples e com menos palavras é: falta reflexão. Falta reflexão, minha gente. Não falta informação.    Falta reflexão para, diante de uma fake news absurda, ter a iniciativa de ir lá e checar (é muito mais fácil acreditar no "print" do zap). Falta reflexão para, diante de uma opinião divergente, adotar uma postura respeitosa e de entendimento, e conversar civilizadamente, mesmo que não se chegue a algum acordo (é mais fácil apontar o dedo e rotular disso ou daquilo, ofender até). Falta re

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