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Mostrando postagens de dezembro, 2022

#Crônica: "Promessas"

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Emagrecer, economizar, começar aquele curso, sim, são elas: as famosas promessas de final de ano. Eu, como todo bom ser humano, também tenho as minhas. Nada muito diferente do já citado acima. Quero muito voltar a me exercitar, por exemplo. Como sinto falta! Parei de treinar devido à pandemia e nunca mais pus os pés numa academia. "Ah, eu treino em casa", pensava. Que nada! Invejo quem tenha tido esta disciplina nestes anos complicados. O sofá sempre me era mais convidativo. Gosta do meu trabalho? Contribua com qualquer valor através da Chave Pix: pixdomaffeis@gmail.com Muito obrigado! 🙏 Hoje, com esta gama de conteúdos (posts, vídeos, streamings, redes sociais, etc), que nos distraem em segundos e, quando nos damos conta, já se passaram horas, lembro do quanto a musculação me ajudava a ter foco e concentração. Não era só um exercício para o corpo, mas também para a mente. De fazer o que tem que ser feito, sabe? Sem pensar. Só fazer. Outra promessa que quero compartilhar com

#Crônica: "Apesar dos pesares"

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Estamos naquela semana do saco cheio, onde o meu "Feliz Natal" está atrasado e o meu "Feliz Ano Novo", adiantado. Porém, seguimos. Afinal, o sentimento e o desejo são de coração. Eu não sei vocês, mas a minha sensação é de que o ano não passou. Nem parece que estamos na última semana de 2022. Muitos projetos em andamento, muito trabalho ainda não concluído, enfim, parece que só agora quando parei para escrever estas palavras, foi que a "ficha" caiu (os mais jovens nem sabem do que estou falando..haha). "Apesar do pesares", esta expressão me perseguiu este ano. "Que não nos falte vontade de sorrir apesar dos pesares", numa citação de Caio Fernando Abreu que me chega pela internet. "Apesar dos pesares, eu te amo", numa fala de alguém conhecido para outra pessoa. "Apesar dos pesares, obrigado por tudo, Senhor", num momento de oração e reflexão. Gosta do meu trabalho? Contribua com qualquer valor através da Chave Pix: pi

#Crônica: "Yes! Consegui!"

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Você pode até achar besteira, mas eu me orgulho muito deste bloguinho. Comecei a escrever para relaxar - botar pra fora, na verdade -, como uma válvula de escape, durante o auge da pandemia. Porém, escrevia diretamente no Facebook, o que ocasionava em certas confusões nas caixas de comentários. Senti que incomodava, afinal, nem todo mundo quer saber o que tenho a dizer. Diante disso, me lembrei deste velho blog e resolvi reativá-lo. Quem quer ler, clica e lê. Quem não quer, passa batido e não é incomodado. Rá! O que veio a seguir, foi - e continua sendo - uma batalha pessoal. Primeiro para continuar a ter ideias e escrevê-las; segundo, para aprender coisas simples sobre sites em geral, como por exemplo programação, monetização, SEO e etc. Tudo o que você vê aqui eu fiz sozinho e com o auxílio de muitos tutoriais e ferramentas disponíveis. O que pode ser simples para alguns, custou algumas boas horas de atenção e disciplina para mim. Um exemplo simples: toda vez que subia uma imagem, el

Crônica: "Cada um tem o seu tempo"

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"E aí, parou de escrever?", me perguntam dando aquele leve puxão de orelha. Correria, gente! E um pouco de preguiça, confesso. Fechamento de edição no final de ano é uma loucura! Some-se a isso, um outro título que também é bem trabalhoso e, pasmem, um podcast no meio desse bololô todo. Mas, eis me aqui. Vamos lá! A crônica esportiva já fez - e muito bem - o seu papel: relatou de todos os modos, ângulos e vieses, a derrota e a eliminação da seleção no mundial no Catar. De modo que só vou dizer o óbvio: "bola pra frente, gente!" (perdão, mas não poderia "perder" esta piadinha). Pois bem, em qualquer competição, por maior ou menor que seja, o campeão - ou campeã - é sempre um/uma; os outros, saem derrotados. De modo que, é senso comum, termos muito mais derrotas do que vitórias ao longo da nossa jornada. Até mesmo os melhores, uma hora ou outra, perdem. Isso me faz recordar de uma música do Natiruts, em que se diz que a vida "é uma fogueira de desilusã

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