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Mostrando postagens de junho, 2021

#Reflexão: "Fazer o bem ao nosso alcance"

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Prezada leitora, estimado leitor. Bom dia, boa tarde ou boa noite à você. Que bom que está aqui! Grande parte da nossa indignação, está naquilo que é injusto, ou no bem que não foi realizado, principalmente, em se tratando de líderes que elegemos. Escândalos e polêmicas, em boa parte, são fruto do bem que poderia ser e, de algum modo, não foi feito. Um suposto esquema de propinas em meio a uma pandemia, ou um esquema de compra de votos, ou até mesmo a ganância de não compartilhar um poço d'água com a sua comunidade, entre tantos outros rolos que vimos ao longo de nossas vidas e, que ainda estamos vendo por aí nos dias de hoje, nos geram desencanto, asco e irritação. Nada mais justo. Porém, precisamos ser melhores que eles. Precisamos fazer o bem que eles não fazem. Porque, se dependermos deles, estamos lascados (pra usar um dos termos do momento). É ou não é? Pare um pouquinho e olhe ao redor atentamente: são sempre os mesmos nomes, as mesmas caras e os mesmos problemas, que contin

#Homenagem: "Um grande cronista"

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Lembro-me da primeira vez em que tive contato com um grande jornal. Foi em um dos meus primeiros empregos, onde o proprietário era assinante. E a isca que me fisgou, foi o espaço destinado às crônicas. Virou um vício. A cada dia, um cronista diferente. Mario Prata, Veríssimo, Jabor, etc, eram os primeiros a  serem lidos e, só depois, dava uma olhada pela capa e outras páginas. De lá pra cá, havia perdido este hábito, seja por desleixo ou por falta de oportunidade. Porém, sempre que pintava um jornal em minha frente, a primeira busca era sempre pelo cronista do dia. Fernanda Torres, Ruy Castro, Leo Aversa, Gilberto Amendola, etc, são alguns nomes que vieram depois, quando redescobri este pedaço tão importante dos jornais. Digo que redescobri, porque essa dinâmica mudou nos dias de hoje. Não que o impresso tenha perdido relevância, mas houve a popularização da informação. Informação agora é commodity, ouso dizer. E foi nessa redescoberta, além de tantos outros, que encontrei o Xexéo. Ler

#Rapidinhas: "A cafeteira"

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E no grupo de WhatsApp da empresa, aconteceu o seguinte diálogo: —  Pessoal, só um aviso rápido. Lembrem-se de jogar a cápsula depois de fazer o café, por favor - disse o chefe. —  Achei que você iria usar ela novamente, então acabei deixando - respondeu um funcionário. —  Peraí, deixa eu ver se entendi. Você tirou a cápsula, fez o seu café e voltou ela? - questionou. —  Sim. Não sabia se iam usar de novo - confirmou. —  Inacreditável! - respondeu outro —  O quê? Que nojo! Não é possível! - disse a secretária. —  😂😂😂 - foi a resposta do chefe. Um abraço.   

#Opinião: "Precisamos falar sobre isso"

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Precisamos falar sobre a pandemia. Mas antes, um esclarecimento (ou "disclaimer", como os jovens costumam usar hoje em dia): não sou o dono da verdade e muito menos um especialista em saúde. Aqui vai apenas a opinião de uma pessoa que, ao menos, tenta acompanhar informações corretas, em meio a este mar de desinformação e fake news. Muito bem, respire fundo e vamos lá! Passado mais de um ano de pandemia, ainda temos pessoas que não entenderam o que está acontecendo. Explico. Todas as medidas, restritivas e protetivas (distanciamento, isolamento, lockdown, máscara, higiene, vacinação, etc), não são para "combater" o vírus. O quê? Que absurdo! Como você fala isso? Calma, minha senhora e meu senhor. Muita calma. É preciso entender claramente uma coisa antes de qualquer questionamento: TODAS AS MEDIDAS SÃO PARA EVITAR UM COLAPSO NO SISTEMA DE SAÚDE! Por quê? PORQUE NÃO HÁ LEITOS SUFICIENTES SE TODOS FICAREM DOENTES AO MESMO TEMPO! Sim, em caixa alta. Estou, simbolicament

"Um tsunami de informação"

Socorro! Eu não consigo! Explico. Quero consumir todo o conteúdo legal e bacana que está disponível, mas é impossível. Simplesmente, não dá tempo! Quero ler os colunistas de todos os jornais, os colunistas das revistas, quero assistir aos vídeos no Youtube, quero ver os filmes e séries nos streamings, quero ver as notícias nos canais, quero ouvir todos os podcasts que se destacam, quero ler os livros do momento, quero acompanhar todos os grupos de WhatsApp em que estou, quero, quero quero... Meu Deus! Não dá! E se tentar fazê-lo, ou eu não trabalho, ou não durmo, ou fico louco! É muita coisa! O colunista escreve quatro ou cinco textos por dia. O podcast, com aquela entrevista legal, tem cinco horas! Fora as redes sociais (Facebook, Instagram, Twitter, etc), aí nem se fala. Você pode ficar lá o dia todo e não verá tudo. E olha que nem tenho o tal do TikTok e outras tantas que estão em alta. Lembro que esse papo de "excesso de informação" já é antigo, mas, ouso dizer, que agora

#Crítica: "Eles sabem das coisas"

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Um aviso importante antes de continuar, temos spoilers! Você foi avisado. Esse pessoal da Marvel, tenho que admitir, sabe das coisas. Adoro o MCU e, por consequência, acompanhei e acompanho, suas novas séries, dentro desta fase de expansão do universo. "WandaVision", "Falcão e o Soldado Invernal" e agora "Loki", me fazem matar a saudade dos filmes que a pandemia nos atrasou. No Disney+, ainda, temos o "Lendas", que nada mais é do que um resumo dos principais personagens que ganharam estas séries, como se fosse um trailer. E tenho que dizer: como eles empolgam! PQP! Luiz Felipe Pondé, em um recente artigo, disse que estes filmes de heróis são coisa para retardados e que o cinema está refém desta linha de criação e arte. Calma, Pondé! É só diversão, meu prezado filósofo. Não precisa ser tão sisudo (risos). Uma coisa que sempre reparo nos críticos de cinema e cultura pop, em geral, é que eles opinam sobre estes filmes e séries que, de certo modo, sã

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